O UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Campina Grande realizou, na noite da última segunda-feira (12), a aula magna e Cerimônia do Jaleco da primeira turma de Medicina da unidade. Os novos estudantes estiveram acompanhados dos seus familiares em uma cerimônia prestigiada por entidades públicas e privadas, que representam o setor de saúde na cidade.
Na cerimônia, a mesa de honra foi composta por Martins Silva (reitor da UNINASSAU Campina Grande), Rogério Xavier (diretor de Operações do grupo Ser Educacional), Carlos Dunga Júnior (Secretário de Saúde de Campina Grande), Ben Sirak (médico e coordenador do curso de Medicina da Instituição de Ensino Superior) e Denise Almeida (coordenadora adjunta do curso).
Na ocasião, Martins Silva destacou que a atenção dedicada às necessidades dos estudantes é uma prioridade da UNINASSAU. “Já iniciamos o curso de Medicina, que é o sonho de muitos jovens, oferecendo a melhor estrutura da cidade. A partir de agora começamos a escrever um novo capítulo na história de Campina Grande, que há muito tempo demandava mais uma opção de curso de Medicina. A UNINASSAU vai fazer história na Rainha da Borborema”, afirmou.
Já Rogério Xavier enfatizou que a Cerimônia do Jaleco é um dia histórico para toda a Instituição. “Ela será lembrada por gerações, marcando um futuro repleto de realizações e contribuições desses jovens para a sociedade. A UNINASSAU tem um histórico de qualidade e compromisso com a comunidade acadêmica e a comunidade em geral”.
Representando a prefeitura de Campina Grande, o secretário Carlos Dunga Júnior ressaltou o potencial que a cidade tem para o Brasil, como polo de produção do conhecimento. “Estamos muito felizes e orgulhosos enquanto gestão de receber esse bem para a comunidade”, ressalta.
Após a solenidade, aconteceu a cerimônia de entrega dos jalecos, seguida pela realização de uma aula magna com o médico psiquiatra e coordenador do curso de Medicina da UNINASSAU Campina Grande, Ben Sirak.
“Pesquisa, assistência, gestão e ensino são os pilares do nosso curso, afinal estamos tratando de vidas humanas, e o tempo urge quando é preciso salvar a vida do paciente. Aprender Medicina vai exigir um estudo contínuo e até o final da vida de vocês será necessário continuar estudando diariamente. Será uma jornada de seis anos, que exigirá uma capacitação científica ininterrupta”, ressalta.
Assessoria