Participação dos Imóveis do Programa Minha Casa Minha Vida cresce durante a Pandemia e fortalece os negócios imobiliários

No setor da Construção Civil, considerado o termômetro da Economia, a Pandemia de Covid – 19, acabou exigindo mudanças de rotas por parte das empresas, planejamento e um novo reposicionamento para o mercado no pós-coronavírus.

As adaptações, e transformações mercadológicas causadas pelo cenário econômico de imprevisibilidade demonstraram a vulnerabilidade de alguns segmentos, e o potencial de outros. A construção civil, considerada o termômetro da Economia, foi um dos segmentos que até certo ponto tem surpreendido pelo potencial de vendas alcançado, sobretudo de imóveis do Programa Minha Casa Minha Vida.

Dados divulgados pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), no último mês de maio, revelam que apesar de todos os efeitos econômicos causados pela Pandemia, as construtoras, principalmente aquelas que atuam no Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida, estão conseguindo manter um índice considerável de vendas de imóveis econômicos. O volume de vendas de imóveis alcançado neste momento de pandemia está relacionado a outro fator, a taxa básica de juros, que atingiu o menor patamar da história. Com isso os bancos reduziram taxas de juros, o que ampliou as oportunidades de investimentos no mercado imobiliário, mesmo em meio a um cenário de incertezas.

De acordo com a Abrainc a representatividade do Programa que responde atualmente por 79% dos lançamentos e 71% das vendas no país, deverá ganhar mais representatividade no volume de negócios, nos próximos meses, algo semelhante ao que aconteceu em 2014, quando o Brasil enfrentou uma forte recessão econômica, em decorrência de uma crise político-econômica que contribuiu para que o PIB recuasse dois anos consecutivos, e mesmo assim de acordo com a Associação, o Programa respondeu por mais de 80% dos negócios.

Balanço divulgado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC, no mês de março deste ano mostrou que no último trimestre de 2019, o Minha Casa Minha Vida respondeu a 50,6% das unidades lançadas, durante todo o ano passado foram vendidos através do Programa 130.434 imóveis.

A contribuição e importância que o Minha Casa Minha Vida tem na conjuntura da Construção Civil é justificável. Ele garante condições especiais tanto para construtores como para quem deseja adquirir a casa própria, são fatores como juros mais baixos, parcelas atrativas, maior tempo para quitar o imóvel e além disso, são disponibilizados subsídios que ajudam o comprador a pagar uma parcela de financiamento, um pouco acima do valor de um aluguel, de um imóvel equivalente.

Considerando esses aspectos, fica fácil entender, porque vale a pena comprar imóveis que se enquadram no Programa Habitacional. E para ajudar na realização do sonho da Casa Própria, a construtora Andrade Marinho LMF tem ampliado a oferta de empreendimentos neste padrão, o bairro Bento, em Campina Grande é um deles. O loteamento com uma área de 330 mil metros quadrados dispõe de espaços para construção de imóveis residenciais pelo programa MCMV, e ainda para imóveis comerciais, e estruturas de serviços.

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Assessoria